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sábado, 26 de novembro de 2011

"Infinitum"


Contemple a noite mais uma vez meu querido

Escura como seus olhos frios feito a nevoa

Por muito tempo acreditei no silencio em que me 

acalentava para meu sono profundo

Mas você, dominado pelo ódio. E com seus espinhos 

de medo perfurou-me o mais fundo do meu frágil coração.

Eu caio, e caio , sou mortal... E sangro

O vento sopra levando consigo sua inópia alarve

Mas pobre é minha alma que chora diante da fria

Noite que não rende ao amanhecer do dia

Como pode meu frágil coração trair minha alma 

Apaniguada de inocência levando tudo o creio até 

agora, tudo que me resta é meu corpo gélido e sem essência de vida

Então eu fecho os meus olhos e aprecio a beleza de um sono infinito. (By : Thaís de Morais)

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